quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Denis Engel Madureira

Após o lançamento de projetos como Cidadão Online no 54° congresso dos municípios de São Paulo, a Cresça Brasil passou por um delicado processo de avaliação, que consistiu em visitas na empresa por membros da OPB – Ordem dos Parlamentares do Brasil – auditoria dos cursos e trabalhos.

Conheça os projetos de Denis Engel Madureira

denisengel.com
denisengelmadureira.com.br





sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Cultura de massa e cultura popular!

Como conseqüência das tecnologias de comunicação surgidas no século XX, e das circunstâncias configuradas na mesma época, a cultura de massa desenvolveu-se a ponto de ofuscar os outros tipos de cultura anteriores e alternativos a ela. Antes de haver cinema, rádio e TV, falava-se em cultura popular, em oposição à cultura erudita das classes aristocráticas; em cultura nacional, componente da identidade de um povo; em cultura , conjunto historicamente definido de valores estéticos e morais; e num número tal de culturas que, juntas e interagindo, formavam identidades diferenciadas das populações.
A chegada da cultura de massa, porém, acaba submetendo as demais “culturas” a um projeto comum e homogêneo — ou pelo menos pretende essa submissão. Por ser produto de uma indústria de porte internacional (e, mais tarde, global), a cultura elaborada pelos vários veículos então surgentes esteve sempre ligada intrinsecamente ao poder econômico do capital industrial e financeiro. A massificação cultural, para melhor servir esse capital, requereu a repressão às demais formas de cultura — de forma que os valores apreciados passassem a ser apenas os compartilhados pela massa.
A cultura popular, produzida fora de contextos institucionalizados ou mercantis, teve de ser um dos objetos dessa repressão imperiosa. Justamente por ser anterior, o popular era também alternativo à cultura de massa, que por sua vez pressupunha — originalmente — ser hegemônica como condição essencial de existência.
O que a indústria cultural percebeu mais tarde (e Adorno constatou, pessimista), é que ela possuía a capacidade de absorver em si os antagonismos e propostas críticas, em vez de combatê-lo. Desta forma, sim, a cultura de massa alcançaria a hegemonia: elevando ao seu próprio nível de difusão e exaustão qualquer manifestação cultural, e assim tornando-a efemêra e desvalorizada.
A “censura”, que antes era externa ao processo de produção dos bens culturais, passa agora a estar no berço dessa produção. A cultura popular, em vez de ser recriminada por ser “de mau gosto” ou “de baixa qualidade” , é hoje deixada de lado quando usado o argumento mercadológico do “isto não vende mais” — depois de ser repetida até exaurir-se de qualquer significado ideológico ou político.
No contexto da indústria cultural — da qual a mídia é o maior porta-voz — são totalmente distintos e independentes os conceitos de “popular” e “popularizado”, já que o grau de difusão de um bem cultural não depende mais de sua classe de origem para ser aceito por outra. A grande alteração da cultura de massa foi transformar todos em consumidores que, dentro da lógica iluminista, são iguais e livres para consumir os produtos que desejarem. Dessa forma, pode haver o “popular” (i.e., produto de expressão genuína da cultura popular) que não seja popularizado (“que não venda bem”, na indústria cultural) e o “popularizado” que não seja popular (vende bem, mas é de origem elitista).]]

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Web 3.0


É a Web que passa a dar sentido aos dados. Sistemas que conseguirão não só apresentar o dado ou informação, mas dar contexto a esse dado. sistemas mais inteligentes e dados que descrevem dados.

Com a Web 3.0 as informações trocadas online fica mais direta. Mas será que a grande população usuária da internet percebe que elas podem interferir nisso? Os internautas estão aí usando a web 2.0 e muitos não sabem como interferir nas informações. Usam orkut para fim de diversão... Usam Wikipédia como pesquisa ou um simples site de leitura, mas têm medo de mudar um artigo e tal.Os avanços na internet está aí, mas nem todos conseguem ver que podem interagir de uma forma mais usual. As pessoas não sabem produzir conteúdo que as ferramentas da internet proporciona.
E é nisso que tem que ser pensado: Como direcionar as pessoas a um uso bem mais consciente.



quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

e-paper

Os e-papers (eletronic papers) como são conhecidos unem as telas de computador e o papel do dia a dia. Telas dobráveis podem revoluvionar tecnologia dos laptops e acabar com o papel de celulose.
Como estas telas não funcionam emitindo luz, como as tradicionais, são muito mais confortáveis de ler e não produzem aqueles reflexos típicos do LCD e Plasma.
Na realidade, funcionam como o papel, a luz vem do ambiente e reflete no papel e isso gera mais conforto visual. Além de reduzir o consumo e permitir, por exemplo que laptops do futuro tenham até 10 horas de bateria útil e possam ser dobrados mais de uma vez.
O papel eletrônico poderá ser jornal, revista, internet, caderno, relógio, comunicador de vídeo e voz, mapa com localizador de possoas e muito mais…

Seiko lançou relógios feitos com displays de e-paper.

Kit de Desenho

Podemos ter inspiração qualquer hora, por isso, este prático kit de Josh Title é uma excelente opção para os artistas de plantão.
O estojo é feito em camurça verde e contém 8 lápis de cor, um bloco e um apontador que fica preso na corda que serve como fecho do conjunto. Ideal para quem não quer ficar longe do material de desenho.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

o design


O designer é o profissional habilitado a efetuar atividades relacionadas ao design. Normalmente o termo se refere ao designer gráfico (programador visual), designer de produto (desenhista industrial), uma série de tipos diferentes de designers e ainda de projetista (termo genérico para quem projeta).
Em inglês, o termo se refere a qualquer indivíduo que esteja ligado a alguma atividade criativa ou de
projeto.
Esse anglicanismo foi adotado, no final do
século XX (no Brasil), na tentativa de universalizar as profissões ligadas ao projeto. Até certo ponto isso tem ocorrido e a maiorida das universidades preferem o termo "designer" a "desenhista industrial". Mas como o termo "projeto" já existia e é um sinônimo, muito próximo, do termo "design". Até hoje os termos "design" e "designer" tem causado confusão entre não-designers

as traças


Muitos caracterizam essa cultura como a cultura que deseja ser esquecida, os Indies são quase uma contradição. Primeiramente eram identificados como “Independentes”, isso quando surgiram, na dec. de 50 nos EUA, que se referia as bandas que tinham selos musicais livres. Com o tempo foram abreviados para Indie, que agora não se refere só a musica, mas a um estilo de vida que engloba música, moda, comportamento, mito e lugar.Os Indies se orgulham de conhecer bandas que ninguém mais conhece, é uma tribo restrita, que venera bandas de paises esquecidos no mapa que eles chamam de mainstream. Dentro dessa tribo se tornar popular é uma ofensa, no momento que uma banda que eles apreciam se torna popular, ela é esquecida, os próprios músicos dizem não gostar da popularidade, sendo pouco abertos. Enquanto algumas tribos buscam um ideal de contestação se propagando na mídia, chocando a sociedade e querendo mudar seus costumes, os indies são reservados e não querem dividir suas idéias com o mundo, defendendo o conceito de que ter um gosto apurado é mais importante que uma boa postura. Eles acreditam que boa música só pode ser feita por conjuntos livres, sem influencia de gravadoras, é isso que os motiva a busca por novidades que acabam indo além das mesmices culturais. O grande instrumento de divulgação dessas bandas indies é o site Myspace, além de ser um site pessoal com espaço para fotos e preferências, ele contem um espaço para gravações caseiras.Dos anos 70 até hoje, muitas bandas surgiram no universo indie, entre elas podemos citar, Franz Ferdinand, The Killers, The Strokes, Gang of Four e Cansei de ser sexy, bandas independentes que fazem shows, vendem, discos e estão cada vez mais populares. Aí entra um movimento de contradição dos indies, mesmo essas bandas sendo populares elas ainda são influencia dessa tribo. Analisando essas contradições chega-se a conclusão que o que os indies realmente procuram é aquilo que vai além do simples rock que todos conhecem, procuram coisas diferentes que não se limitem só a som, mas que formem um conceito de banda.